quarta-feira, 16 de maio de 2018

Jejum e regeneração imunológica



Este é apenas um dos vários artigos publicados sobre o tema do jejum e seu poder de apoiar o sistema imunológico:

Fato ou Mito: O Jejum Regenera o Sistema Imune?


RESPOSTA: FATO!

De acordo com pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia, o jejum regenera o sistema imunológico, tanto por prevenir danos ao sistema imunológico quanto por estimular a produção de células-tronco hematopoiéticas que estimulam a imunidade. Publicado na revista Cell Stem Cell, um estudo recente mostrou que o jejum de dois a quatro dias num período de seis meses destruiu células imunitárias envelhecidas e danificadas, uma descoberta que não se aplica apenas a indivíduos saudáveis ​​que procuram fortalecer o sistema imunológico, mas também mostra potencial promissor para aumentar a tolerância à quimioterapia e tratar deficiências do sistema imunológico, incluindo doenças autoimunes.

A ciência diz…
De acordo com pesquisadores da USC, quando o corpo acha que está morrendo de fome, ele economiza energia ao queimar as reservas de gordura, cetonas e glicose. Também recicla células imunes que foram danificadas. Testando em ratos e humanos em um ensaio clínico de fase 1, os cientistas descobriram que o jejum diminuiu o número e o tamanho dos glóbulos brancos. Depois deixar de comer por 72 horas, a contagem de leucócitos se recuperou mais forte do que nunca. Quando os glóbulos brancos se esgotam, a regeneração das células estaminais e a produção de células do sistema imunitário aumentam.
Em camundongos, o jejum “inverteu um interruptor regenerativo” e mudou as vias de sinalização das células-tronco hematopoiéticas que ajudam na geração dos sistemas do sangue e imunológico. Em humanos, o jejum exibiu um benefício protetor, ajudando na defesa contra a toxicidade quando permanência em jejum 72 horas antes da quimioterapia.

Períodos de jejum prolongado também diminuíram os níveis da enzima PKA (proteína quinase A). Pesquisas anteriores mostraram que a redução da PKA ajuda a estimular a auto-renovação das células-tronco e aumenta a longevidade em organismos simples. O jejum também foi demonstrado capaz de diminuir os níveis do hormônio IGF-1, que tem sido associado a (redução de prejuízos do) envelhecimento, proteção contra tumores e (redução do) risco de câncer.
LINK DO ORIGINAL AQUI